“Uma revolução
não é um mar de rosas!
não é um mar de rosas!
É uma luta de morte
entre o futuro e o passado!”
(Fidel Castro)
Eduardo Galeano, em sua obra de crônicas sobre
o Futebol (“Futebol ao sol e à sombra”), escreveu seguidamente, à cada texto
sobre as Copas do Mundo a partir de 1962 (Chile), enquanto descrevia o que
acontecia no mundo, a seguinte expressão:
“[...] Fontes
bem informadas de Miami anunciavam a eminente queda de Fidel Castro, que ia
despencar em questões de horas”...
A versão que tenho deste livro termina com a
Copa do Mundo de 2002 e, sobre o contexto
daquele ano, a mesma expressão:
“[...] Fontes
bem informadas de Miami anunciavam a eminente queda de Fidel Castro, que ia
despencar em questões de horas”...
Finalmente as fontes bem informadas, 54 anos
depois, acertam sua estratégia. Foram mais de 10 presidentes norte-americanos... Mais de 600 tentativas de atentados à sua vida. Outras tantas tentativas de invasão bélica, midiática, contra-informativa e o escambal... Mas não tiveram nada a ver com este pseudo-sucesso.
E Fidel parte, e o faz de "morte pela vida".
E, parece ao nosso humilde picadeiro de terra
batida e lona furada de circo, que assim se seguiu pela longa história da
Revolução Cubana, a história do Comandante Fidel Castro.
Dirão, os incautos, que não conseguem encontrar
seus heróis e celebra-los (o fazem com artistas, lhes é suficiente...):
“Era um Ditador!”
Mal sabem o significado da palavra
Revolucionário...
Um Revolucionário, dialogando com Maximo Gorki,
luta constantemente contra os interesses do Capital e da Propriedade Privada
dos meios de produção... Um revolucionário luta, intensamente, contra a
exploração do homem pelo próprio homem (principalmente quanto este explora em
nome do capital).
Fidel liderou um país em revolução. Porque ela
nunca acaba e porque continua a enfrentar os interesses mais escusos, os
valores que, ‘ao mal” verdade, sacrificam milhões e milhões de seres subjugados
à mínima tentativa de apenas sobreviverem... um dia após o outro.
Em discurso na ONU, em 1979, Fidel assim
iniciava sua oratória:
“Fala-se muito em Direitos Humanos, mas faz-se
necessário falar dos Direitos da Humanidade. Por que tantos andam descansos
para que outros andem em seus automóveis?”...
Aqueles incautos dirão, certamente, que os
automóveis vem pelo mérito (como se o “desmérito” fosse apenas responsabilidade de seus próprios
sujeitos) e não se darão ao trabalho de ouvir o discurso por inteiro. É assim
que agem: criticam e esperneiam contra o que não conhecem...
O Universal Circo Crítico amanheceu
entristecido... e já dissemos aqui em alguns “Lá vai...” que poucas vezes
choramos lágrimas corridas em nosso rosto, para uma despedida...
Assim, hoje, é com Fidel.
Sua despedida, claro, nos deixa a grande lição.
Não conseguiram derrota-lo... Não conseguirão derrotar-nos!
Morre a morte morrida, não a morte matada... Morreu de tanto viver!
Suas ideias seguem em vida!
Sua história segue presente!
Suas lições expressas em todo um povo e em
todos/as os/as comunistas do mundo seguem firmes, fortes, concretas, coerentes
e verdadeiras.
– FIDEL CASTRO!!!! (Strovézio)
– PRESENTE! (Todo os artistas do Universal
Circo Crítico)
– COMANDANTE FIDEL!
– SEMPRE PRESENTE!
Celebramos Fidel!
Vida Longa, Vida Longuíssima, Fidel Castro...
Venham Todos!
Venham Todas!
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O Universal Circo Crítico abre seu picadeiro e agradece tê-lo/a em nosso público.
Espero que aprecie o espetáculo, livre, popular, revolucionário, brincante...! E grato fico pelo seu comentário...
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Vida Longa!
Marcelo "Russo" Ferreira