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domingo, 29 de março de 2009

O Universal Circo Crítico... Discurso de Formatura...

Prezados membros da mesa, boa noite.

Meus caros alunos, hoje Professores/as Licenciados/as em Educação Física da Faculdade de Educação Física do Campus Castanhal da Universidade Federal do Pará.

Minhas Saudações.

Hoje, vivemos este momento ímpar, que não é nem início nem final, é mais um passo na vida, espero que longa, de vocês. Não importa se o passo é p’ra frente, para os lados ou ate mesmo para trás, não importa, contanto que saiam do lugar em que estão, como bem profetizava musicalmente o saudoso Chico Science, músico pernambucano e precursor do Movimento Mangue Beat: “um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar!”.

Sinto-me mais do que honrado em vivenciar este tempo e espaço nesta reta final de um pequeno tempo de um longo processo. Confesso que realmente é estranho, diferente, algo incompreensível ser patrono de uma turma com a qual sequer pude conhecer o seu principal homenageado. Obrigado pelo presente que vocês me deram. Mas este não é meu dia.

Hoje é 27 de março! E é um dia importante para estes que aqui estão, tanto quanto outros 27 de março na vida de homens e mulheres. E é sobre isso que gostaria de falar a vocês: o 27 de março!

Outros tantos e muitos 27 de março marcaram a vida da humanidade. Reis e Rainhas, Duques e Duquesas, Presidentes e políticos, Santos e Pecadores, Atores e Atrizes, Escritores e Escritoras, Músicos e suas canções, Escultores e pintores e suas obras, Militares da Taberna e Revolucionários/Lutadores do Povo (Ah! Os Lutadores do Povo!). Profissionais e não-profissionais de todas as áreas, de todos os olhares e lugares nasceram, viveram fatos importantes ou morreram em um 27 de março. Também os Plebeus, escravos e miseráveis, andarilhos, pobres, negros, índios, homens e mulheres com suas famílias, seus jovens e velhos – cujos nomes não aparecem em nossas consultas em livros ou na internet – pessoas que fazem de suas raízes, de seu lar e de sua terra apenas uma lembrança, pois tiveram que fugir ou estão fugindo da guerra, da fome, do frio, da seca e do desemprego, em busca de esperança e vida, e encontrando, muitas vezes, aquilo que acreditavam ter deixado para traz, por onde passam, também nascem e morrem em um 27 de março.

Em um 27 de março de 1814, o povo Creek, índios norte-americanos, foram expulsos de suas terras, de suas raízes, de seus rituais e de sua relação com a natureza pelas forças militares dos EUA, sob o comando de um certo General Andrew Jackson. O Líder dos Creek’s não tem seu nome nos livros escolares americanos.
Aliás, foi em um também 27 de março de 1966 (um século e meio depois deste fato) que o ator Marlon Brando recusou um Oscar de melhor ator no filme “O poderoso chefão” justamente por discordar do tratamento dado a outra etnia, os índios Sioux, pelo cinema, TV e pelo próprio País. Marlon Brando também fez teatro e, talvez coincidência, hoje é o Dia Mundial do Teatro.

Foi em um 27 de março de 1965 (ainda não completávamos o primeiro ano do período de “branda” agressão do estado brasileiro aos direitos de livre expressão no Brasil – brandos anos de chumbos, segundo a Folha de São Paulo) que foi inaugurada a Ponte Internacional da Amizade entre Brasil e Paraguai, uma estranha contradição, inclusive aos nossos ouvidos e olhos da Educação Física, quase que educados a valorizar as rivalidades esportivas em detrimento da amizade.

Foi em um 27 de março de 1945 que a Argentina concedeu apoio formal à Acta de Chapultepec (México), que, em poucas palavras, determinava que a agressão perpetrada contra qualquer Estado americano seria considerada como dirigida contra todos os signatários, uma pequena e institucional manifestação de assistência recíproca e solidariedade entre as Américas do Norte, Central e Latina, quebrada pelo Imperialismo Norte-americano na Cuba Revolucionária de 1958 e seguida por uma série de barbaridades militares e sociais.

Há 31 anos, em 27 de março de 1978, um país africano de língua portuguesa vivencia livremente o “Carnaval da Vitória”, festa em que o povo angolano celebra a sua independência após a queda, em 1974, da ditadura Salazarista de Portugal. Foi a Revolução dos Cravos neste país europeu, cantada e decantada magnífica e maravilhosamente por José Saramago em Levantado do Chão! O Carnaval Angolano foi reprimido durante o violento período de colônia portuguesa até a Independência daquele país, em 11 de novembro de 1975, quando, sob a liderança de Agostinho Neto, primeiro presidente eleito da República Popular de Angola, volta às ruas com seus batuques e suas máscaras naquele longínquo 1978. Injusto não lembrar também das palavras do poeta Agostinho Neto, falando contra seu algoz em “A Renúncia Impossível – a negação”, da qual destaco o seguinte trecho:

“Não contem comigo
para vos servir as refeições
nem para cavar os diamantes
que vossas mulheres irão ostentar em salões
nem para cuidar das vossas plantações
de algodão e café
não contem com amas
para amamentar os vossos filhos sifilíticos
não contem com operários
de segunda categoria
para fazer o trabalho de que vos orgulhais
nem com soldados inconscientes
para gritar com o estômago vazio
vivas ao vosso trabalho de civilização
nem com lacaios
para vos tirarem os sapatos
de madrugada
quando regressardes de orgias noturnas
nem com pretos medrosos
para vos oferecer vacas
e vender milho a tostão
nem com corpos de mulheres
para vos alimentar de prazeres
nos ócios da vossa abundância imoral
Não contem comigo
Renuncio-me
Eu atingi o Zero”
.

Por falar em Povo que Luta, foi na passagem de meados de 27 de março de 1964 que o médico argentino-cubano Ernesto Guevara, o Chê, discursava na sede da ONU. O bravo revolucionário sentenciava naquela oportunidade:
“Entendemos claramente e afirmamos com toda sinceridade que, no momento atual, a única solução correta para os problemas da humanidade é a suspensão total da exploração dos países dependentes por parte dos países capitalistas desenvolvidos”. Naquele ano, os EUA embargava Cuba a tal ponto que – posso estar exagerando, mas vale a alegoria – se existisse um único charuto cubano em um navio de carga de qualquer outro país a caminho dos Estados Unidos, este não recebia nenhum produto que lá existisse, reafirmando o que até hoje dizem ao mundo: “ou estão conosco, ou estão contra nós”... mesmo que seja apenas um charuto.

Em um 27 de março de 1960 nascia um personagem da música brasileira, do rock nacional, que se tornaria (e se tornou) nossa maior expressão de juventude, e, em que pese o silêncio dos poderosos meios de comunicação, resistiu bravamente aos auditórios que antecipavam a Síndrome do Fantástico aos domingos. Em Índios, Renato Russo versava em alguns trechos:

“Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
(...)
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
(...)Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
(...)Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer
(...)Que o mais simples fosse visto como o mais importante
(...)Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês –
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.
(...)Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
(...)Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente”
.
Hoje é 27 de março, Dia do Circo e do artista circense. Que data maravilhosa!
Neste dia, em um longínquo 1897, nascia o Abelardo Pinto, o Palhaço Piolim, artista circense e palhaço homenageado por poetas e escritores, na Semana de Arte Moderna em 1922 (quando Piolim tinha apenas 25 anos) por Tarsila do Amaral, Mario e Oswald de Andrade, Anita Malfatti e outros escritores como o maior artista popular do Brasil. Não sou um conhecedor da Obra de Mário de Andrade, mas continuarei garimpando o que um Poeta Modernista teria escrito acerca de seu encantamento à arte do Circo de Piolim. Ele era o “Rei dos Palhaços”. E, se hoje é, também, o Dia do Circo, em homenagem ao Rei dos Palhaços, nada como um trecho da Declaração do Riso da Terra, como se fosse um presente deste dia, um dia especial do Universal Circo Crítico:
Palhaços do mundo. Uni-vos!!!
“(...)nós, Palhaços do mundo, não podemos deixar de dizer aos homens e mulheres do nosso tempo, de qualquer credo, de qualquer país: cultivemos o riso! Cultivemos o riso contra as armas que destroem a vida. O Riso que resiste ao ódio, à fome e as injustiças do mundo. Cultivemos o riso. Mas não o riso que descrimine o outro pela sua cor, religião, etnia, gostos e costumes. cultivemos o riso para celebrar as nossas diferenças. um riso que seja como a própria vida: Múltiplo, diverso, generoso. Enquanto rirmos, estamos em PAZ. – João Pessoa/PB, 2 de dezembro de 2001”.
Caros professores e professoras de Educação Física que aqui estão no exercício de registrar na história desta Faculdade que estão em seu mais absoluto e inalienável direito de trabalhar nesta área de infinitas possibilidades e linguagens. Vocês deixam a Universidade, mas continuam sendo convidados e convocados a não deixá-la. Ainda há muito o que fazer nela. Ainda precisamos, voltando ao legado de Che, pintá-la “de preto, de povo, de operário, de camponês” e essa tarefa é muito grande para nós, professores e professoras, funcionários e estudantes que ainda manter-se-ão vinculados a ela. Tão grande que não podemos fazê-la sozinhos. Ou resolvemos todos juntos, ou fica sem resolver e essa Universidade, a Universidade Brasileira, local de sistematização e organização do conhecimento produzido pela humanidade continuará branca, elitista, patronalista e latifundiária.

À guiza da conclusão, gostaria de deixar lições. Lições que essas palavras e tudo o que pensei ao formulá-las me conduziu:

Por tudo o que falei até aqui, espero que este 27 de março seja o dia, o verdadeiro dia em que suas lutas sejam lutas coletivas. Aliás, não seria luta se não fosse coletiva. E que possamos, de verdade, aprender o quanto o sorriso pode ser revolucionário, o sorriso de bucho cheio e de conhecimentos universais, esse sim, um riso verdadeiro.
Por tudo o que falei até aqui, caros quase ex-alunos e ex-alunas, desejo que este 27 de março seja o dia em que decidimos olhar para o lado e ver lutadores e trabalhadores, não clientes e consumidores e, como tais, sujeitos que lutam por liberdade e vida digna.
Por tudo o que falei até aqui, caros amigos e amigas de profissão, que seja o dia 27 de março aquele em que aprendemos a necessidade de experimentar todos os dias o real valor da solidariedade. O mundo precisa disso mais do que da caridade, esta, cega e descompromissada com as necessárias transformações sociais.
Por tudo o que falei até aqui, caros companheiros e companheiras de profissão, que vocês procurem o zero de Agostinho Neto, até percebermos que, verdadeiramente, vencemos a negação. A negação da justiça, da verdade (essa, sempre será revolucionária), da superação da coisificação do homem, da solidariedade em detrimento da exploração.

Por tudo o que falei até aqui, faço agora serem verbalizadas as minhas palavras de saudação à celebração de vocês, publicada no Universal Circo Crítico em dezembro do ano passado, por conta das notícias virtuais que circulavam das festas de vocês, neste momento de conclusão do curso:

Celebrar! Camaradas!!!
Celebrar...!
A celebração é, com certeza, a mais digna manifestação popular, com a qual a burguesia ainda não conseguiu descobrir seus efeitos na luta do povo, na luta contra o poder que, nada mais é que a luta da memória contra o esquecimento.
Celebrar! Camaradas!
Celebrar...!
Celebrar todas as pequenas descobertas de um povo! Todas as grandes descobertas das pequenas vitórias! Celebrar, também, que conhecemos profundamente nossos inimigos e que, portanto, sabemos como enfrentá-los. E os enfrentamos!
Celebrar! Camaradas!
Celebrar...!
Celebrar os/as amigos/as como companheiros/as de luta! Companheiros/as de vida, de alegrias, de chegadas e partidas. Celebrar as amizades mais profundas, sinceras e particulares. Celebrar até aquelas que, aos nossos olhos desatentos, parecem perdidas. Mas a descobrimos e, assim, são tão preciosas. Pois continuaram cultivando-se em nossa esperança por dias melhores, por um mundo melhor, diferente, divergente, antagônico deste que enfrentamos.
Celebrar! Camaradas!
Celebrar...!
E que a cada celebração, possamos lembrar de nossa luta, de todos os dias, de todos os/as camaradas de luta e de todos os lutadores e lutadoras do povo!
Celebrar! Camaradas!
Celebrar...!
E é preciso, porque a luta nos impõe assim, celebrarmos os que tombaram lutando, pois são (e verdadeiramente são, não foram) capazes de enfrentar de frente as adversidades da luta e das nossas armas ante aquelas que nos oprimem e, por isso, tombaram... não pelas adversidades, mas pela certeza da vitória, não importa a que tempo.
Celebrar! Camaradas!
Celebrar!
Assim como celebramos o nosso futuro, que este, pertence ao povo!
E não poderemos parar de celebrar, nem disfarçar nossa celebração, porque nossa luta não é disfarçada!
Celebremos com nossos filhos e filhas!
Celebremos com nossos pais, mães, avôs, avós, tios e tias, primos e primas!
Celebremos com nossos amores! Com nossos amigos e amigas! Pertos e distantes! Pouco distantes ou muito distantes!
Celebrar! Camaradas!
Celebrar...!
E eis de, em breve, como nunca se viu na história da humanidade, celebrarmos nossa triunfante vitória, a vitória do povo, a vitória dos trabalhadores, a vitória da revolução...
Celebrar! Camaradas!
Celebrar...!
Esse é o nosso maior presente! Esse é nosso maior desafio! Esse é nosso maior compromisso...
Celebrar! Camaradas!
Celebrar...!


Hoje é 27 de março!
Hoje é o dia de vocês!
Vida Longa ao 27 de março!
Vida Longa à turma Paulo César Santos Chaves
Vida Longa!

Venham Todos!
Venham Todas!

Marcelo “Russo” Ferreira


PS.: Esse discurso foi feito exclusivamente para os formandos 2008.2, da Faculdade de Educação Física – Campus Castanhal – Universidade Federal do Pará.

11 comentários:

  1. Nossa!! que lindo e significativo esse discurso!!!
    Seus alunos são realmente privilegiados por terem um Mestre assim e iluminados por terem te convidado para Patrono....eles sabiam o que estavam fazendo. bjs

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  2. Michelene Britto31 março, 2009

    Maravilha de discurso...aliás seus textos são sempre maravilhosos, você me impressiona cada vez mais. Parabéns.
    Um grande abraço, meu e da Gabriela.

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  3. Também desejo vida longa à essa turma...
    Tive a oprtunidade de conviver com alguns alunos mas mesmo assim desejo a todos muito sucesso!!!
    E como sempre, Marcelo, arrasaste nesse texto!!!
    Parabéns!!!
    Beijos a abraços, Denise Nogueira!!!

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  4. Vida Longa,
    Vida Linda,
    Vida Vivida,
    Vida Sentida.

    Pra dar sentido à Vida é preciso sair dessa vida que vivemos e construírmos uma outra. Você - meu amado amigo - faz valer a sua.

    Parabéns pelas tuas palavras.
    Sucesso e Vida Longa.
    Teu irmão Alexs Britto.
    Obs: Reforço os abraços da Michelene e da Gabriela.

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  5. Marcelo lindo seu discurso!Parabens vc merecee faz parte sim deste tanto quantos outros momentos q ja tivesse e que virão...saudades,
    Dricka

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  6. Myrian Carvalho01 abril, 2009

    Adorei!!!!
    Muito forte, lúdico e revolucionário.Sempre gosto muito dos textos que tu escreve.
    Desta vez fiquei imaginando as caras dos direitosos, ao ouvirem teu discurso (caras e bocas).
    Mas, quem tem amor à vida, e é capaz de indignar-se com injustiças, e teve a chance de ter aulas com um professor como tu, não deve ser mais a mesma pessoa!
    Parabéns!
    Abraço.
    Myrian Carvalho.

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  7. Robson Bastos04 abril, 2009

    Mano, Fiquei me imaginando nesse auditório ouvindo os zun zun zun´s das pessoas, uns falando "égua, du cralh..." e outros - direitosos - com o berço torcido pensando "quem esse cara pensa que é pra falar de revolução".
    O bom disso tudo, é ter a certeza que em nossos espaços não nos rendemos as intemperes da ideologia dominante, que mesmo distante somos fortes, por que sabebos que essa distância nos une, por que somos coerentes, somos dignos do que defendemos, a nossa luta é coletiva e esse coletivo se fortalece nas ações individuais.
    Mano, mais uma vez obrigado por sermos comapanheiros, na amizade e na luta por um mundo justo e feliz.
    Parabéns pelo discurso!!!

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Ahhh! Quantos choraram ao te ouvir discursando? Eu ja estaria me debulhando em lágrimas nos primeiros minutos!
    É...uma pena não ter a oportunidade de ta em sala de aula contigo assistindo e participando das tuas aulas. Mas com certeza é uma honra estar na sala de aula da vida militante com esses professores que não deixam as palavras soltas no ar, fazem delas açõe nos dando bons exemplos!
    Obrigada por tudo que viste brotar nesta terrinha!E obrigada pela amizade que cresce a cada dia e cada conversa, desabafos! =P
    Super beijo Flôoor!!!

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  10. Não tenho o que dizer, mas gostaria de regitrar meu encantamento pelo texto. Parabéns aos acadêmicos e a você Marcelo.
    Um grande abraço
    Rodrigo Navarro
    Professor de Educação Física
    Escola Pública - SEED-PR
    Curitiba-PR

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  11. Luciene Cunha06 maio, 2012

    Como já disse outras vezes, só tenho a agradece-lo por tanto que fez e ainda faz por mim e pela turma Mirleide Chaar Bahia, foi maravilhoso estar com você e seus conhecimentos invejáveis durante estes anos, seria perfeito se continuássemos juntos por tantos outros longos anos, mais enfim, temos que nos conformar com o que absorvemos entre seus conhecimentos e suas "viagens", foi maravilhoso.Um forte abraço!!!Vida longa!

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O Universal Circo Crítico abre seu picadeiro e agradece tê-lo/a em nosso público.
Espero que aprecie o espetáculo, livre, popular, revolucionário, brincante...! E grato fico pelo seu comentário...
Ah! Não se esqueça de assinar, ok?
Vida Longa!
Marcelo "Russo" Ferreira